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Estragos das chuvas já atingiram 85% dos municípios gaúchos

09/05/2024 08:46

Enchentes causaram 105 mortes e 130 pessoas estão desaparecidas

O número de mortes em decorrência das chuvas e enchentes no Rio Grande do Sul chegou a 105 no fim desta quarta-feira (8). Mais de 1,47 milhão de pessoas foram afetadas em 425 municípios do estado, o que corresponde a 85,5% das 497 cidades gaúchas.

Segundo dados da Defesa Civil estadual, 130 pessoas estão desaparecidas e 163 mil estão desalojadas, ou seja, pessoas que tiveram, em algum momento, que buscar abrigo nas residências de familiares ou amigos. Nos abrigos mantidos pelas prefeituras e pela sociedade civil, estão 67,4 mil pessoas. 

Chuvas no RS: impactos na vida de quilombolas e pequenos agricultores. - MST - Sede da Cootap Eldorado do Sul. Foto: Divulgação MST-RS

Há previsão da chegada de um ciclone extratropical no extremo sul do estado, com com chuvas de mais de 100 milímetros.

A partir desta quinta-feira (9), a previsão é de tempo frio e seco na maior parte do estado. As temperaturas devem cair, chegando a 4 graus Celsius (ºC) nas regiões mais frias. Em Porto Alegre, a mínima deve ser de 12ºC, conforme o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

 

Centrais de atendimento do GDF passam a funcionar 24 horas por dia

09/05/2024 07:58

Canais 156, 154, 151, 160 e 162 são operados por cerca de 300 profissionais que repassam informações do governo à população do DFO Governo do Distrito Federal (GDF) segue trabalhando para aproximar a população do poder público. É justamente com esse objetivo que a Central de Relacionamento do governo começou a operar de forma ininterrupta, 24 horas por dia. Os canais, que contam com cerca de 300 profissionais, realizam mais de 20 mil atendimentos à comunidade por dia, que vão desde informações a agendamentos de serviços públicos.

A Central de Relacionamento reúne os canais 154 (Departamento de Trânsito), 151 (Instituto de Defesa do Consumidor), 160 (Secretaria de Saúde), 162 (Ouvidoria), além da Central 156. Todos esses são coordenados e gerenciados pela Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF). Por meio da ligação, considerada prática, ágil e de baixo custo, o cidadão consegue ter acesso às informações necessárias à utilização dos serviços que lhe são ofertados.“Os nossos canais são importantes para facilitar o contato do cidadão e o governo. A ampliação da carga horária para 24 horas permite que o usuário tenha acesso aos serviços públicos a qualquer momento do dia”, afirmou o secretário executivo de Contratos da Secretaria de Economia (Seec), Daniel Riehl.

Além das chamadas realizadas quando o cidadão entra em contato, a central realiza o atendimento proativo. “Nós também realizamos atendimentos proativos para fazer comunicados ou alertar sobre alguma questão específica. Nesta modalidade, são cerca de 10 mil chamadas por dia”, afirmou o coordenador da Central de Relacionamento do DF, Joran Freire.

Conheça

Está com alguma dúvida? Veja a diferença entre os canais e qual acionar.

A Central de Relacionamento reúne os canais 154 (Departamento de Trânsito), 151 (Instituto de Defesa do Consumidor), 160 (Secretaria de Saúde), 162 (Ouvidoria), além da Central 156. Todos esses são coordenados e gerenciados pela Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF)

– A Central 156: funciona com uma base de conhecimento atualizada de cada órgão, que disponibiliza serviços por meio dos canais 156, 160, 162 e 151. O Canal 156 dispõe de nove opções de atendimento, com serviços distintos, como recadastramento do Bolsa Família; telematrícula e DF alfabetizado; IPTU e IPVA; horários de ônibus; habitação; combate à violência contra a mulher; disque-racismo; disque-idoso e demais informações sobre o governo do DF, Na Hora, dentre outros.

– O Canal 154: destinado a questões que envolvem o Detran-DF. O atendimento tem o foco de fornecer informações sobre os serviços prestados pelo departamento à população do DF.

– O Canal 160: disponibiliza opções de atendimento, com serviços distintos, como informações da Secretaria de Saúde, agendamento para doação de sangue (Hemocentro), doação de leite materno, agendamento para Farmácia de Componente Especializado (Farmácia de Alto Custo).

– O Canal 162: oferece opções de atendimento voltados para os serviços de ouvidoria – registro de reclamação, elogio, sugestão, solicitação ou denúncia.

– O Canal 151: disponibiliza duas opções de atendimento, com objetivo de prestar informações e esclarecimentos acerca das relações de consumo, procedendo à abertura de registro de denúncia, orientar, informar e esclarecer ao consumidor na formulação de consultas e reclamações, bem como do orientações sobre atendimentos já em andamento, ou ainda, por meio de encaminhamento ao atendimento presencial do Procon ou a outro órgão competente.

Tecnologia e inovação

A Central de Relacionamento ao Cidadão do DF – que atende pelos números telefônicos 156, 154, 151, 160, 162 – está inovando a maneira como os cidadãos interagem com o governo, com a introdução de atendimento via WhatsApp, impulsionado pela inteligência artificial (IA). Esta iniciativa marca uma nova era de acessibilidade e eficiência nos serviços públicos, proporcionando uma experiência mais ágil e conveniente para os moradores do DF.

O WhatsApp oficial do GDF responde pelo número (61) 3410-9000 e está em fase de testes para afinar a tecnologia para garantir um atendimento preciso e eficaz. Recentemente, o atendimento humano pelo telefone 156 foi integrado ao sistema do WhatsApp, oferecendo uma abordagem híbrida que combina a eficiência da IA com a empatia e compreensão dos atendentes humanos. No aplicativo de mensagens instantâneas, o atendimento também é 24h.

Em breve, será introduzido o atendimento web via chat humano 24 horas por dia, 7 dias por semana, ampliando ainda mais as opções de comunicação e suporte para os cidadãos. Já a fase de testes da IA será concluída ainda neste primeiro semestre.

Programa Quadra Lixo Zero será inaugurado na Rua dos Restaurantes nesta quarta (8)

08/05/2024 08:15

No projeto-piloto, CLS 404/405 contará com papa-lixos de recicláveis e rejeitos, além de coleta de resíduos orgânicos feita por empresas de compostagem; objetivo é zerar o envio de lixo para o aterro sanitário

A primeira quadra comercial lixo zero do Distrito Federal será inaugurada nesta quarta-feira (8), às 10h, na CLS 404/405 Sul, conhecida como Rua dos Restaurantes. Idealizado e gerenciado pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU), o programa Quadra Lixo Zero vai aprimorar a gestão de resíduos no comércio local, operação que posteriormente será avaliada para percorrer outras quadras comerciais do DF.
Instalação de contêineres e papa-lixos estão sendo intensificadas para reforçar a conscientização do descarte correto de resíduos | Foto: Vinícius Mendonça/SLU

Com a iniciativa, o SLU instalou seis papa-lixos na quadra. Quatro deles receberão apenas materiais recicláveis, e os outros dois serão locais de acondicionamento de rejeitos – materiais que não podem ser aproveitados pela reciclagem. Diariamente, equipes da autarquia vão coletar os resíduos acondicionados nos papa-lixos.

Já os resíduos orgânicos, como restos de comida, serão coletados por empresas de compostagem contratadas pelos comerciantes. “Houve uma ótima adesão dos comerciantes da quadra”, afirmou o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. “A ideia é que os resíduos dessa quadra não sejam mais encaminhados para o Aterro Sanitário.”
 
Contêineres
Com a instalação dos papa-lixos, que são contêineres semienterrados, o objetivo também é eliminar o acúmulo de resíduos na quadra, promovendo a limpeza e diminuindo o surgimento de doenças e vetores animais.

“Aqui na quadra, temos um comércio farto, com muitos restaurantes, e queremos, cada vez mais, destinar nosso lixo da forma correta para nos tornarmos modelo para o DF”, ressaltou o comerciante Marcos Baby. “Estamos juntos nesse programa que pretende ajudar o planeta e todos nós.”

Os recursos para a instalação dos papa-lixos do programa Quadra Lixo Zero vieram de emenda parlamentar do deputado distrital Thiago Manzoni. Também estão previstas ações de capacitação e sensibilização dos funcionários e clientes dos restaurantes e lojas do CLS 404/405.

Inauguração do programa Quadra Lixo Zero

→ Data: quarta-feira (8), às 10h
→ Local: CLS 404/405 (Rua dos Restaurantes), Asa Sul.

*Com informações do SLU

 

Moradores de Águas Claras doam sangue em Unidade Móvel do Hemocentro

08/05/2024 08:02

População compareceu à sede da região administrativa, que celebra 21 anos em maio, para ajudar na reposição dos estoques da capital

A Unidade Móvel de Coleta de Sangue da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) esteve em Águas Claras, nesta terça-feira (7), para atender aos doadores de sangue da região. Em funcionamento há um ano e três meses, o ônibus é preparado para fazer todo procedimento para a coleta com segurança, como ocorre na unidade física, e tem capacidade para realizar cerca de 60 atendimentos por dia. O evento faz parte das comemorações dos 21 anos de Águas Claras

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Como parte das comemorações dos 21 anos de Águas Claras, a Unidade Móvel de Coleta de Sangue da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) esteve na cidade nesta terça-feira para atender aos doadores de sangue da região | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília

Desde o lançamento, em fevereiro de 2023, a Unidade Móvel do Hemocentro de Brasília já recebeu mais de 2,2 mil voluntários na doação de sangue. As coletas feitas já beneficiaram mais de 6 mil pacientes da rede pública de saúde do Distrito Federal, além de hospitais conveniados. A unidade móvel já esteve em 17 regiões administrativas do DF.

A bancária Jaqueline Oliveira, moradora de Águas Claras, sempre teve vontade de doar sangue. Quando soube que a unidade móvel estaria perto de sua casa, não teve dúvidas e compareceu

A bancária Jaqueline Oliveira, de 53 anos, moradora de Águas Claras, sempre teve vontade de doar sangue. Quando soube que a unidade móvel estaria perto de sua casa, não teve dúvidas e compareceu. “É muito importante ajudar quem está precisando. É a primeira vez que vim e achei supertranquilo”, garante.

Já a administradora Aline de Oliveira, de 35 anos, mora em Samambaia. Doadora há mais de 10 anos, ela foi a Águas Claras, assim não teria que se deslocar até a unidade do Plano Piloto para doar. “Deixei minha filha com minha mãe, que mora aqui em Águas Claras, e vim. É muito bom poder ajudar ao próximo”, conta a administradora, que também pretende se tornar doadora de medula óssea.

O servidor público Tércio de Sousa, morador de Águas Claras, foi doar sangue pela segunda vez e diz que seguirá doando sempre que possível

O servidor público Tércio de Sousa, de 56 anos, morador de Águas Claras, foi doar sangue pela segunda vez e diz que seguirá doando sempre que possível. “É realmente compartilhar e se doar ao próximo. Quando termina, a gente se sente realmente um doador. É uma experiência muito boa de solidariedade e amor ao próximo”, relata o servidor, que também elogia o atendimento de toda a equipe da FHB.

Todo o procedimento dura em média de uma hora. Primeiro é feito o registro do doador, em seguida é realizada a pré-triagem, com aferição da pressão, temperatura, peso e hemoglobinas. Depois é realizada a triagem clínica para conhecer os hábitos de vida do doador. Estando tudo de acordo com o protocolo de doação, ele é encaminhado para a coleta, que dura em média 12 minutos. Até 473 mililitros de sangue podem ser colhidos de cada doador. A quantidade pode variar de acordo com as condições físicas de cada um.

De acordo com Osnei Okumoto, presidente da Fundação Hemocentro de Brasília, todo o sangue coletado – tanto na unidade móvel como na sede – é disponibilizado para 17 agências transfusionais que ficam em 14 hospitais da rede pública do Distrito Federal e mais três hospitais federais

 

Ato de amor

De acordo com Osnei Okumoto, presidente da Fundação Hemocentro de Brasília, todo o sangue coletado – tanto na unidade móvel como na sede – é disponibilizado para 17 agências transfusionais que ficam em 14 hospitais da rede pública do Distrito Federal e mais três hospitais federais

O presidente da Fundação Hemocentro de Brasília, Osnei Okumoto, explica que todo o sangue coletado – tanto na unidade móvel como na sede – é disponibilizado para 17 agências transfusionais que ficam em 14 hospitais da rede pública do Distrito Federal e mais três hospitais federais.

“O sangue fica disponível para casos de emergência e cirúrgicos. Doar é um ato de solidariedade, de amor e esperança. Você doa sem saber para quem está doando e nós mesmos podemos precisar um dia”, observa o presidente.

O administrador de Águas Claras, Mário Furtado, afirma que a presença da Unidade Móvel da Fundação Hemocentro é muito importante para os moradores da região. “Esse evento fortalece e universaliza a coleta de sangue. É uma ação do bem que salva vidas e corrobora com as comemorações do aniversário de Águas Claras”, afirma o administrador.

Para o administrador de Águas Claras, Mário Furtado, a presença da Unidade Móvel da Fundação Hemocentro é muito importante para os moradores da região

Como solicitar a unidade móvel

As instituições interessadas em agendar o serviço disponibilizado pela Unidade Móvel da Fundação Hemocentro de Brasília devem entrar em contato com a Gerência de Captação, Registro e Orientação de Doadores (Gcro) do Hemocentro de Brasília pelo WhatsApp (61) 99136-2495, pelos telefones (61) 3327-4413 ou (61) 3327-4447 ou pelo e-mail hemocentro@fhb.df.gov.br. A solicitação deverá ser feita com pelo menos 30 dias de antecedência da data programada para a coleta externa.

Após a solicitação, um servidor do Hemocentro entrará em contato para agendar uma visita técnica ao local. Verificada a viabilidade de realização do serviço, será firmado um Termo de Compromisso.

Como doar sangue

O atendimento para doação de sangue é realizado mediante agendamento prévio. O agendamento individual pode ser feito pela internet ou pelos telefones 160, opção 2, e 0800 644 0160. O horário desse atendimento telefônico é de segunda a sexta, das 7h às 21h, e aos sábados, domingos e feriados, das 8h às 18h.

O agendamento de grupos para doação de sangue deve ser feito pelos telefones (61) 3327-4413 ou (61) 3327-4447. Nesses números, o atendimento telefônico é de segunda a sábado (exceto feriados), das 7h às 18h.

Pode doar quem tem entre 16 e 69 anos de idade. Os menores de 18 anos devem apresentar o formulário de autorização e cópia do documento de identidade com foto do pai, mãe ou tutor/guardião. Já idosos devem ter realizado pelo menos uma doação de sangue antes dos 61 anos. É necessário pesar mais de 51 quilos e ter Índice de Massa Corporal (IMC) maior ou igual a 18,5.

Também é preciso dormir pelo menos seis horas, com qualidade, na noite anterior à doação; não ingerir bebida alcoólica nas 12 horas antes e não fumar duas horas antes da coleta.

As orientações completas estão disponíveis no site da FHB, bem como os medicamentos que podem impedir a doação.

 

GDF destina mais de R$ 13,5 milhões para melhorar infraestrutura de unidades de saúde

08/05/2024 07:57

Valor é referente a manutenções e construções em 2024 realizadas pela Secretaria de Saúde em parceria com a Novacap

Apenas neste ano, o Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria de Saúde (SES-DF), já destinou mais de R$ 13,5 milhões do Fundo de Saúde do Distrito Federal à Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). O principal objetivo é melhorar a infraestrutura de atendimento à população. O valor irá permitir a execução de serviços como manutenção de elevadores e de sistemas de refrigeração, consertos de componentes e rotinas de prevenção contra danos, além da construção de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) em Brazlândia.
O Hospital Materno Infantil de Brasília é uma das unidades beneficiadas pela parceria entre Secretaria de Saúde e Novacap | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF

Para a secretária da pasta, Lucilene Florêncio, as medidas valorizam e aprimoram os serviços prestados pela rede pública. Segundo a gestora, a pasta está comprometida em fornecer condições adequadas de trabalho aos servidores, reconhecendo sua dedicação e importância para o sistema de saúde do DF. “Esses recursos permitem que os profissionais desempenhem suas funções com eficiência e conforto, refletindo em melhorias no que é ofertado à população.”

 

O que será feito
 
Novacap trabalha na ampliação do Hospital Regional de Planaltina | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde DF

As principais ações previstas para 2024 se concentram nos hospitais regionais da rede pública e no Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib). O diretor-executivo do Fundo de Saúde do DF, Cleber Fernandes, ressalta que a SES-DF planeja ampliar a descentralização de recursos à Novacap. “Há outros serviços previstos que irão abranger mais unidades de saúde”, explica.

O subsecretário de Infraestrutura em Saúde da SES-DF, Leonidio Pinto Neto, acredita que a descentralização de recursos é fundamental. “A Novacap dispõe de profissionais especializados para dar encaminhamento adequado a esses projetos”, assegura.

A companhia já atua em outros projetos da SES-DF, iniciados em anos anteriores, como a ampliação do Hospital Regional de Planaltina (HRPl), a construção de um novo estacionamento no Hospital Regional de Taguatinga (HRT) e a reforma da Unidade de Cuidados Neonatais do Hmib. Estão licitados, também, os novos hospitais a serem construídos no Recanto das Emas e no Guará, além de quatro unidades básicas de saúde (UBSs) no Gama, Santa Maria e Brazlândia.

A pasta de Saúde conta ainda com contratos de manutenção predial para garantir reparos e adequações em 297 unidades, entre UBSs, hospitais, policlínicas, laboratórios e centros de atenção psicossocial, entre outras. Ao todo, a SES-DF administra cerca de 440 mil metros quadrados de área construída em toda a capital federal.

*Com informações da SES-DF

 

 

Mais de 2 mil árvores já foram plantadas para substituir antigos pinheiros do Parque da Cidade

08/05/2024 07:50

A Novacap finalizou o plantio das novas mudas de 65 espécies nativas do Cerrado no local, entre elas ipês, pequizeiros e pitangueiras

Uma nova paisagem já está em crescimento no Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek. O lugar, antes ocupado pelos pinheiros retirados por questões de segurança, agora é um berçário repleto de novas mudas nativas do Cerrado brasiliense. São 2 mil mudas de 65 espécies nativas que mudarão a paisagem do local quando crescerem, seguindo o plano original de paisagismo do parque elaborado por Roberto Burle Marx.
São 2 mil mudas de 65 espécies nativas que mudarão a paisagem do local quando crescerem | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília

O Governo do Distrito Federal (GDF) finalizou o plantio das novas árvores em março. De acordo com o chefe do Departamento de Parques e Jardins da Novacap, Raimundo Oliveira, mesmo que demore alguns anos para que as árvores cresçam e deem sombra, o crescimento das mudas está dentro da expectativa e elas estão sendo monitoradas constantemente.

“O crescimento dessas espécies não é tão acelerado como seria um bosque de pinos, mas estamos fazendo um tratamento diferenciado para que em cinco anos já tenham espécies que promovam um sombreamento e a população consiga usufruir”, destaca o gestor. Ele estipula que a plenitude das árvores será alcançada em torno de dez anos.

Segundo o responsável pelo replantio do bosque, as equipes fazem o acompanhamento de combate de pragas e formigas semanalmente, além da manutenção da área limpa, controle da vegetação, irrigação, manejo e adubações periódicas para que haja um crescimento acelerado.

O Governo do Distrito Federal (GDF) finalizou o plantio das novas árvores em março. De acordo com o chefe do Departamento de Parques e Jardins da Novacap, Raimundo Oliveira, mesmo que demore alguns anos para que as árvores cresçam e deem sombra, o crescimento das mudas está dentro da expectativa e elas estão sendo monitoradas constantemente

Durante um passeio de bicicleta próximo ao Estacionamento 4 do Parque da Cidade, onde é possível ver as novas mudas, o programador Guilherme Neves Souza, 29, disse ter boas expectativas sobre a nova paisagem. “Eu estou bem animado com o que pode vir a ser, porque aqui é um lugar muito típico de Brasília. Eu acho que é importante essa renovação, porque os pinheiros não eram nativos daqui. Voltar a ter esse espaço lembra o que a gente realmente é aqui, essa área que é o Cerrado mesmo, uma minissavana muito bonita”, acentua.

Sem risco de queda

Dentre as 65 diferentes espécies plantadas estão 100 copaíbas, 25 louros pardos, 25 aroeiras vermelhas, 18 mudas de pau- brasil, dez tamarindeiros, seis pequizeiros, 30 pitangueiras, 296 palmeiras e mais de 800 ipês – sendo eles roxos, brancos e de diferentes tipos de amarelo.

Os ipês são as árvores favoritas do aposentado Sergio Neves, 73, que diz já ter plantado quatro na região. Para ele, a espera pelo crescimento das árvores faz parte do processo de arborização. “Eu estou aguardando a floração dos que eu plantei há sete anos já, então essa esfera aqui não me traz nenhuma preocupação, é assim mesmo”. Sergio, que costuma correr no parque e sempre passa pela área onde as novas mudas foram plantadas, descreve a providência tomada na região como necessária para a segurança da população.

O bosque já foi 100% replantado, com a retirada dos tocos está em 80%. Raimundo frisa a importância do trabalho de remoção dos pinheiros e a troca pelas novas árvores plantadas, que podem chegar até três metros e possuem baixos índices de queda.

“Além da redução de risco das quedas de árvores que tinham mais de 20 metros de altura, hoje devolvemos para a área espécies adequadas do cerrado com um comportamento ideal para o clima de Brasília. Nossa intenção é que o bosque contemple o projeto inicial do parque”, observa o representante da Novacap.

O administrador do Parque da Cidade, Todi Moreno, reforça que o parque não receberá nenhum evento de grande porte na área renovada até que as mudas tomem corpo, uma decisão tomada para não atrapalhar o desenvolvimento da nova vegetação. “Agora vamos ter de fato árvores nativas que vão trazer mais segurança para os nossos frequentadores”, afirma.

 

Campanha do Agasalho promove arrecadação de itens para população vulnerável

08/05/2024 07:43

Iniciativa pretende angariar mais de 8 mil roupas de frio e agasalhos; dações podem ser entregues nas administrações regionais, nos batalhões da PMDF e no grupamento do Corpo de Bombeiros

Cerca de um mês antes de o inverno chegar, o Governo do Distrito Federal (GDF) une esforços com a sociedade civil para aquecer os que mais precisam. A campanha do Agasalho Solidário pretende arrecadar mais de 8 mil itens até 16 de julho para distribuir entre as pessoas em situação de vulnerabilidade social durante a estação mais fria do ano.

Os itens arrecadados serão distribuídos às pessoas em situação de vulnerabilidade social de todas as regiões administrativas do DF | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília

 

Qualquer pessoa pode participar da campanha doando cobertores e roupas de frio, como casacos, meias, luvas e gorros para adultos e crianças. As doações podem ser feitas nos pontos de coleta nos órgãos do GDF, como o Palácio do Buriti, as administrações regionais, batalhões da Polícia Militar e grupamentos do Corpo de Bombeiros Militar do DF, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h.

“O nosso objetivo é mobilizar a comunidade para contribuir ainda mais este ano, garantindo que um número maior de agasalhos e cobertores seja arrecadado para ajudar aqueles em situação de vulnerabilidade”

Mayara Noronha Rocha, primeira-dama do DF

Idealizada e coordenada pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, por meio da Chefia-Executiva de Políticas Sociais, a campanha do Agasalho Solidário espera superar as arrecadações do ano anterior e impactar positivamente milhares de brasilienses.

“A ação tem um histórico de sucesso. O nosso objetivo é mobilizar a comunidade para contribuir ainda mais este ano, garantindo que um número maior de agasalhos e cobertores seja arrecadado para ajudar aqueles em situação de vulnerabilidade, para que possam se proteger do frio e enfrentar as baixas temperaturas com mais conforto e segurança”, afirma a primeira-dama.

Nos últimos cinco anos, a campanha já arrecadou mais de 51 mil itens de combate ao frio. Neste ano, para impulsionar a iniciativa, a Chefia-Executiva informa que promoverá uma série de iniciativas e ações para estimular a doação pela população. Os itens arrecadados serão distribuídos às pessoas em situação de vulnerabilidade social de todas as regiões administrativas do DF.

Participe

Contribua e divulgue a campanha entre os amigos e familiares. Para facilitar o trabalho de distribuição, é ideal que os itens estejam limpos e em bom estado de conservação. Preferencialmente, as peças devem ser colocadas em sacos plásticos transparentes, para facilitar a visualização.

 

GDF elabora política de integração da rede de buscas por pessoas desaparecidas

08/05/2024 07:40

Órgãos do governo e membros da sociedade civil participaram de reunião nesta terça-feira (7), para elaborar norma distrital focada em investigação e acolhimento das famílias

Quando uma pessoa desaparece, toda a comunidade fica enfraquecida. Com foco em agilizar a ação das forças de segurança e garantir acompanhamento aos familiares, o Governo do Distrito Federal (GDF) prepara uma política distrital para atenção humanizada ao desaparecimento de pessoas, com atuação em rede.
O objetivo é traçar ações conjuntas para aprimorar os métodos de investigação das forças de segurança, a partir de redes de enfrentamento com órgãos públicos e a sociedade, visando facilitar a circulação de informações que possam auxiliar na localização dos desaparecidos.
A iniciativa foi lançada durante reunião nesta terça-feira (7), na sede do Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF). O encontro foi organizado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), e contou com a participação de diversos órgãos do GDF.

Participaram da cerimônia o titular da pasta, Sandro Avelar; a primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, líder da Chefia-Executiva de Políticas Sociais do GDF; bem como o delegado-geral da Polícia Civil do DF (PCDF), José Werick de Carvalho; e representantes do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), da Polícia Militar do DF, do Poder Judiciário, de empresas públicas e da sociedade civil.

A iniciativa foi lançada durante reunião nesta terça-feira (7), na sede do Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF) | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília

“Essa política é um aperfeiçoamento da nossa atuação na localização de pessoas desaparecidas, com envolvimento de tecnologia e da sociedade civil. É um conceito que a gente tem trabalhado muito, da integralidade dos esforços. Para que a gente possa, cada vez mais rapidamente, dar uma resposta a essas pessoas que sofrem com o desaparecimento de entes queridos, e contam com ajuda do Estado”, destaca o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar.

Enfrentamento conjunto

Além da investigação e da ação das forças policiais, os procedimentos de busca por desaparecidos incluem protocolos de acolhimento para as famílias que estão sem notícias dos entes queridos. Segundo a primeira-dama, Mayara Noronha da Rocha, a sociedade deve ser uma aliada do Estado na construção de soluções para os desafios.

A nova política distrital será desenvolvida a partir de três eixos: prevenção, enfrentamento ao desaparecimento de pessoas, e assistência às vítimas e familiares das pessoas desaparecidas no âmbito do Distrito Federal

“Eu me coloco como porta-voz da população, para que a gente consiga sensibilizar todas as pessoas dessa cidade a se sentirem pertencentes na solução dos nossos problemas sociais. Porque o problema social não é só daquela família que tem um ente desaparecido, é de todos nós”, destaca a primeira-dama.

A nova política distrital será desenvolvida a partir de três eixos: prevenção, enfrentamento ao desaparecimento de pessoas, e assistência às vítimas e familiares das pessoas desaparecidas no âmbito do Distrito Federal.

Para isso, serão implementadas diversas iniciativas visando facilitar a identificação das pessoas, capacitar agentes públicos e sociedade, facilitar o registro de ocorrências e promover ferramentas de acolhimento à sociedade.

A Polícia Civil do DF também é referência nacional no tema, por conta do protocolo padronizado (Procedimento Operacional Padrão – POP) adotado em todas as delegacias. “Tão logo chega a notificação de um parente de uma pessoa desaparecida, trazendo esse fato, a gente imediatamente inicia as diligências oficiais. Ou seja, acabamos com esse mito de que é preciso aguardar 24 horas. A partir do momento que algum familiar procurar qualquer delegacia de polícia no DF, ele vai receber pronto atendimento”, explica o delegado Laércio Rosseto.

O subsecretário de integração em políticas públicas da SSP-DF, Jasiel Tavares Fernandes, coordenador do projeto, explica que o envolvimento do poder público e da sociedade civil é fundamental.

“Quanto maior a quantidade de pessoas envolvidas nessa rede, maior a possibilidade de nós conseguirmos localizar essas pessoas em um prazo menor. É estatisticamente comprovado que, nas primeiras 24 horas, essas informações, sendo divulgadas, podem fazer com que as pessoas sejam localizadas mais rapidamente”, destaca.

 

Desemprego de jovens negras é 3 vezes superior ao dos homens brancos

08/05/2024 07:28

Pesquisa foi feita pela organização Ação Educativa com dados da Pnad

Em 2023, as jovens mulheres negras de 18 a 29 anos tiveram uma taxa de desemprego três vezes maior que a dos homens brancos no Brasil. Quando empregada, a juventude feminina negra tem uma renda 47% menor que a da média nacional e quase três vezes menor que a dos homens brancos. Além disso, as mulheres negras de 14 a 29 anos dedicam quase o dobro de horas aos afazeres domésticos quando comparado à media dos homens negros e brancos.

A comparação foi realizada pela organização Ação Educativa, a partir dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) de 2023, e publicada no relatório Mude com Elas, divulgado nesta quarta-feira (8).

Rio de Janeiro (RJ), 30/07/2023 - IX Marcha das Mulheres Negras do Rio de Janeiro, na praia de Copacabana, zona sul da cidade. Foto:Tânia Rêgo/Agência Brasil

A jovem negra Pamela Gama, de 26 anos, contou que vive na pele o que os números divulgados pela pesquisa evidenciam. Moradora da zona leste de São Paulo, Pamela decidiu retirar do currículo o link de uma rede social de empregos onde havia uma foto dela, na tentativa de ser chamada para mais entrevistas.

“Eu coloquei o link do meu perfil e depois tirei porque eu não estava recebendo tantos convites para fazer entrevistas. Então eu pensei se não era melhor eu tirar, sabe?”, revelou a jovem formada em relações públicas, acrescentando que melhorou “um pouco” a convocação para entrevistas depois da mudança. Pamela trabalha desde os 19 anos e hoje atua em uma empresa na área de comunicação.

De acordo com o projeto Mude com Elas, enquanto as jovens mulheres negras registraram, em 2023, uma taxa de desemprego de 18,3%, os homens brancos tiveram uma taxa de 5,1%. O desemprego geral do país terminou 2023 em 7,4%.

Já o salário médio da população no ano passado foi R$ 2.982, enquanto o das jovens negras foi de apenas R$ 1.582. Se comparado com homens brancos, a diferença salarial é ainda maior. Como a renda média desse grupo foi R$ 4.270 em 2023, ela é 2,7 vezes maior que a das jovens mulheres negras.

Pamela contou que conhece pessoas que recebem mais, apesar de mesma idade e formação semelhante. “Tem rapazes, até mesmo alguns conhecidos, que estão na mesma idade que eu e que ganham muito mais. Então, assim, eu sinto essa dificuldade até mesmo de me recolocar no mercado para procurar novas oportunidades”, afirmou.

JOVENS NEGRAS TRABALHO - Pamela Gama. Foto: Arquivo Pessoal

Moradora da zona leste de São Paulo, Pamela Gama decidiu retirar do currículo o link de uma rede social de empregos onde havia uma foto dela, na tentativa de ser chamada para mais entrevistas. Foto: Arquivo pessoal

A informalidade também atinge mais as jovens negras, que registraram 44% com carteira assinada, porcentagem similar a dos jovens negros (43,3%). Já os jovens brancos, tanto mulheres quanto homens, ficaram em torno de 50% com carteira assinada (50,3% para jovens brancos e 49,8% para jovens brancas).

Além da menor renda e do maior desemprego, o trabalho doméstico sobrecarrega as jovens negras de 14 a 29 anos que dedicam 22 horas, por semana, aos afazeres domésticos. Enquanto isso, a média dos homens negros e brancos é de 11,7 horas na semana.

A jovem Pamela Gama conta que ajuda nos afazeres domésticos desde adolescente e que hoje se sente sobrecarregada porque o marido trabalha fora de casas e ela em teletrabalho. “Eu faço o trabalho e tenho que conciliar organizando a minha casa. Eu falo que eu tenho dois serviços”, completou.

“O estudo mostra que, desde a pandemia, as condições de trabalho melhoraram, mas ainda assim, o Brasil não tem políticas públicas específicas para as jovens negras nem tampouco as empresas possuem um olhar direcionado a essas mulheres, que são frequentemente preteridas em processos seletivos”, afirmou a pesquisa.

O grupo das jovens negras também chega menos ao ensino superior no Brasil. Enquanto as jovens brancas frequentando ou concluindo o ensino superior, em 2023, chegavam a 39,8% do total, as jovens negras na mesma situação eram apenas 23,4% do total.

Herança escravocrata
A pesquisadora Andreia Alves, advocacy do projeto Mude com Elas, destacou que existe uma cultura que coloca a juventude nos espaços mais precários do mercado de trabalho. Porém, há um agravamento desse quadro quando se considera raça e gênero.

“É muito comum mulheres jovens negras que conseguem chegar a ocupar esse mercado de trabalho formal estarem em áreas que, na verdade, não vão aproveitar toda a sua capacidade. Então, normalmente, ela vai ocupar as piores áreas, os piores cargos, diferentes de pessoas não negras”, destacou.

Andreia Alves acrescentou que há uma herança, que vem do período escravocrata, que costuma colocar as jovens mulheres negras fora do mercado de trabalho, ocupando-as com o trabalho doméstico.

“Normalmente, os lugares onde essas mulheres moram são lugares muito distantes dos locais de trabalho. Então, essas jovens mulheres negras acabam sendo obrigadas a submeter aos cuidados, a fazer da casa, cuidar da alimentação e cuidar dos irmãos menores, porque os adultos da casa são também desses lugares de trabalho distantes”, completou.

Para Alves, o fundamental é ouvir esse público antes de construir políticas que minimizem essa desigualdade no mercado de trabalho. A especialista acrescenta que o aumento da educação formal superior de mulheres negras nos últimos anos não tem se refletido em mais espaço no mercado de trabalho. 

JOVENS NEGRAS TRABALHO - Andréia Alves. Foto: Arquivo PessoalPesquisadora Andréia Alves afirma que existe uma cultura que coloca a juventude nos espaços mais precários do mercado de trabalho. Foto: Arquivo pessoal

“Nos últimos 10 anos as mulheres negras ocuparam as universidades e têm se formado, têm se demonstrado, têm se estruturado, mas isso não tem sido suficiente para fazer modificações significativas no mercado de trabalho. Principalmente quando a gente fala sobre ocupação de cargos de liderança”, completou.

 

 

Arapoanga recebe edição do Mulher nas Cidades com cursos e serviços gratuitos

07/05/2024 08:22

Programa do GDF em parceria com Associação Amigos do Futuro estará na cidade até sexta (10); inscrições podem ser feitas no local ou pela internet

Voltado para o fortalecimento da comunidade feminina, o programa Mulher nas Cidades desembarcou, nesta segunda-feira (6), em Arapoanga, levando às moradoras da região administrativa uma gama de serviços públicos gratuitos. A iniciativa é realizada em estrutura montada ao lado da administração regional e está disponível até sexta-feira (10).

O programa Mulher nas Cidades atende, em média, 5 mil mulheres em cada cidade por onde passa | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília

O programa é desenvolvido pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por intermédio da Secretaria da Mulher, em parceria com a Associação Amigos do Futuro. “Já passamos por sete regiões administrativas, e o retorno tem sido muito positivo – em média, atendemos 5 mil mulheres em cada local. Estar perto das mulheres, levando esses serviços, é tornar as políticas públicas de fato efetivas”, destaca a secretária da Mulher, Giselle Ferreira.

São vários serviços básicos essenciais ofertados pelo projeto e que contemplam as mais diferentes áreas, como saúde, desenvolvimento social, econômico e trabalho, justiça, educação, cultura e economia criativa, qualidade de vida, bem-estar e cidadania.

A dona de casa Antônia Carvalho aproveitou o evento para se consultar com dentista e psicóloga: “Foi muito bom, resolvi meu problema”

Uma das primeiras mulheres atendidas pela iniciativa foi a dona de casa Antônia Carvalho, 49 anos. “Vim para me consultar com o dentista e a psicóloga. Foi muito bom, resolvi meu problema porque eu precisava de atendimento e não estava conseguindo”, diz.

O cronograma do Mulher nas Cidades ainda traz para Arapoanga atividades educacionais para empoderar a comunidade feminina da cidade. Nesta segunda-feira, estão previstas palestras e cursos profissionalizantes de extensão de cílios, design de sobrancelhas, manicure e pedicure, e artesanato.

 

Dona de casa, Jaqueline Aguiar quer se matricular no curso de design de sobrancelhas: “É uma iniciativa muito boa”

A dona de casa Jaqueline Aguiar, 27, ficou animada com a possibilidade de participar do curso de design de sobrancelhas. “É uma iniciativa muito boa; deveria voltar mais vezes, inclusive”, avalia. “Quero fazer esse curso para fazer eu mesma a minha sobrancelha e também poder fazer nas minhas parentes”, continua.

Para ter acesso aos serviços ofertados pelo programa, as interessadas devem efetivar a inscrição neste link ou presencialmente, na Administração Regional do Arapoanga, das 8h às 18h.

Mulher nas Cidades

→ Endereço – Loteamento Portal do Amanhecer, Vila Nossa Sra. de Fátima, ao lado da administração regional
→ Período – De 6 a 10 de maio, das 8h às 18h.

 

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