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O amor está no Zoo: Equipes fazem ações temáticas de Dia dos Namorados para animais

11/06/2024 08:56

Clima de romance, frutinhas e picolés de carne em formato de coração são ofertados para casais que vivem juntos no Zoológico de Brasília

Com o Dia dos Namorados chegando, o amor está no ar até no Zoológico de Brasília. Nesta segunda-feira (10), uma ação especial levou enriquecimento alimentar e ambiental romântico aos casais de animais. Um varal de frutas foi disposto para os lêmures e picolés de carne e frango em formato de coração foram entregues para as ariranhas.

“A gente tem alguns casais muito especiais. Selecionamos alguns para ofertar o enriquecimento alimentar e também sensorial. O enriquecimento faz parte da rotina do zoológico. Temos um cronograma mensal para os animais. É uma forma mais divertida de proporcionar o que eles teriam no habitat natural”, afirmou a gerente de Bem-estar do Zoo, Camila Rocha.

Lua de mel
O Zoológico de Brasília é referência mundial na reprodução de ariranhas | Fotos: Tony Oliveira/ Agência Brasília

O Zoológico de Brasília é referência mundial na reprodução de ariranhas. E o casal que vive junto por lá desde 2022, Macau e Saraê (ou Sarinha, para os cuidadores diários), está em lua de mel. “Eles são um casal firme, já procriaram e eles namoram muito, então a gente fica sempre de olho se vai ter uma reprodução”, destacou Camila.

Macau veio do Zoológico da Alemanha e chegou a Brasília em 2019. Já a fêmea Saraê chegou em 2022, após decisão da Associação de Zoológicos e Aquários no Brasil junto com o ICMBio para reprodução da espécie. Ela estava no Aquário de São Paulo.

Julian e Pandora vieram para Brasília de Itatiba (SP)

Já os lêmures Julian e Pandora, outro casal muito querido pelo Zoo e pelo público brasiliense, chegaram em abril do ano passado transferidos do Zoo Parque Itatiba, em São Paulo.

Preservação da espécie

Diversos casais compõem a fauna preservada pelo zoológico da capital. Desde outubro de 2023 nasceram 15 animais – entre escorpiões, jiboias, tamanduás-mirim, aranhas-armadeiras, e jacutingas.

Camila Rocha conta que a instituição pode, em breve, receber mais filhotinhos de lobo-guará, do casal Mônica e Zangado. A fêmea apresentou ganho de peso e mudança no comportamento ao cavar tocas, sinais de que pode estar prenha. “Eles já estão mais separados do público, mais escondidos para respeitar a privacidade e não causar nenhum dano a essa possível gestação”, ressaltou a gerente de Bem-estar.

O diretor-presidente do Zoo, Wallison Couto, reforça a importância do trabalho feito para proporcionar a preservação das espécies ameaçadas de extinção acolhidas no Zoológico de Brasília. “Um dos pilares que temos é a questão da conservação do meio ambiente e dos animais. Com os casais há a questão da reprodução que também é importante. Quando eles estão bem cuidados e reproduzindo, além de contribuir com a parte de educação para nós, contribui para a preservação das espécies”, observou.

O diretor adiantou, ainda, a cada mês as equipes trabalham com uma temática diferente e que, após o Dia dos Namorados, o enriquecimento ambiental será voltado às festividades juninas.

 

Innova Summit deve atrair público de 30 mil pessoas em três dias de evento

11/06/2024 08:53

Mais de 150 startups vão participar desta edição, que ocorre entre 12 a 14 de junho no Centro de Convenções Ulysses Guimarães

A quarta edição do Innova Summit, uma das maiores conferências de inovação e geração de negócios da América Latina, aterrissa em Brasília entre os dias 12 e 14 de junho. O evento gratuito ocorre no Centro de Convenções Ulysses Guimarães e promete atrair 30 mil pessoas, 150 startups e gerar mais de R$ 150 milhões em negócios. As inscrições são limitadas e podem ser feitas no site Innova Summit.
Uma das maiores conferências de inovação e geração de negócios da América Latina, o Innova Summit vai reunir em Brasília um público estimado de 30 mil pessoas | Foto: Renato Alves/Agência Brasília

O Governo do Distrito Federal (GDF) contribuiu com a realização do evento com um repasse de R$ 6 milhões feito pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) e descentralizado junto à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti).

O Innova Summit terá palestras, debates, exposição comercial, workshops e muitas outras atividades. O evento é destinado a pessoas interessadas em inovação, tecnologia, empreendedorismo e sustentabilidade. Entre os palestrantes confirmados estão nomes como o especialista em mudança comportamental Wendell Carvalho, a empreendedora Sandra Chayo, a consultora e escritora Martha Gabriel, o jornalista e escritor Marcos Piangers e muitos outros.

Para o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Leonardo Reisman, é importante que o DF receba um dos mais importantes encontros, com visibilidade internacional, para geração de oportunidades e impulsionamento de ideias. “Serão mais de 30 mil pessoas, 150 startups, em um ambiente de networking e conexões que fortalecem com a meta de gerar R$ 150 milhões em negócios, com isso vemos a grandiosidade desta iniciativa não só para os profissionais e empreendedores que já estão no mercado, mas também como inspiração e porta de ingresso para a juventude”, avalia.

Já o diretor-presidente da FAPDF, Marco Antônio Costa Júnior, destaca o inevitável avanço tecnológico e a necessidade de acompanhar essa evolução. “Todo profissional, para se desenvolver no mercado, precisa ser um estudante permanente, especialmente no uso das novas tecnologias. Apoiar o Innova Summit, evento gratuito para a população do Distrito Federal, que reúne mentes brilhantes para falar sobre empreendedorismo e inovação, vai ao encontro dos objetivos desta Fundação”, afirma.

 

Santa Maria terá dois novos empreendimentos habitacionais

11/06/2024 08:50

Os projetos fazem parte do Programa Habitacional do DF, o Morar Bem, e juntos vão somar 178 unidades habitacionais

A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF) informa, nesta segunda-feira (10), que está lançando dois novos empreendimentos na região de Santa Maria: o Residencial Turmalina, na Quadra 104 e o Residencial Safira, na CL 110.

Os imóveis estão sendo ofertados pelo valor de R$ 160.712,38 para o Residencial Turmalina; e R$ 166.368,80 para o Residencial Safira. Os dois irão atender candidatos habilitados a partir da faixa de renda 2 (R$ 2.640,01 até 12 salários mínimos).

A Codhab realiza a comunicação com os seus candidatos por meio de notificação no aplicativo, por isso, é muito importante ter ele instalado no smartphone | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília

“São dois novos empreendimentos habitacionais da Codhab lançados numa cidade estrategicamente posicionada, na fronteira do DF com o entorno, inteiramente destinados ao público da faixa de renda 2. Serão 178 apartamentos na 104 e CL 110, ou seja, 178 novas famílias atendidas que devem totalizar mais 700 pessoas nos dois empreendimentos. As entregas da Codhab não são feitas apenas de tijolos. Entregamos sonhos, abrigo, segurança e qualidade de vida a quem mais precisa”, contou o diretor-presidente da Codhab, Marcelo Fagundes.

Os melhores classificados da lista de habilitados do programa Morar Bem e enquadrados na faixa de renda necessária, já foram indicados para demonstrarem interesse em adquirir uma unidade em um dos empreendimentos, por meio de obtenção de financiamento junto ao agente financeiro. Confira aqui a lista de indicados.

Os interessados devem aguardar contato da construtora Unik Engenharia ou agendar atendimento diretamente pelos telefones: (61) 3543-3595 ou (61) 99348-8657. O aceite ou a recusa da indicação deverá ser confirmado pelo aplicativo, na área restrita do candidato. Para mais informações, acesse este link.

Aplicativo Codhab Cidadão

A Codhab realiza a comunicação com os seus candidatos por meio de notificação no aplicativo, por isso, é muito importante ter ele instalado no smartphone. Para instalar a ferramenta é simples, basta ir à loja de aplicativos do celular – Google Play, no caso do Android, e App Store, no caso do iOS – e baixá-lo.

*Com informações da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF)

 

Agro do Quadrado: produção de orgânicos dispara no DF e leva mais saúde à mesa dos brasilienses

11/06/2024 08:44

Safra orgânica de 2023 bateu recordes e alcançou um Valor Bruto de Produção acima de R$ 142 milhões, além de um aumento de 50% na demanda de alimentos orgânicos nas escolas pelo Pnae

Indo além de uma escolha baseada em saúde, o consumo de alimentos orgânicos tem relação também com a proteção da biodiversidade e os impactos das mudanças climáticas. O Distrito Federal tem disparado na produção orgânica, levando alimentos mais saudáveis até as mesas mais vulneráveis por meio de programas sociais que fazem parcerias com os produtores rurais locais.

A cada ano a produção de alimentos orgânicos vindos da agricultura do Distrito Federal tem aumentado. Em 2023, a safra bateu o recorde e alcançou um Valor Bruto da Produção (VBP) de mais de R$ 142 milhões, sendo fonte de renda para vários produtores e movimentando a economia local com cada vez mais adeptos a esse estilo de alimentação saudável.

Produção de alimentos orgânicos tem crescimento no DF, com apoio técnico aos produtores rurais e políticas públicas que asseguram a compra para reforçar a alimentação de estudantes da rede pública | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília

A fruticultura orgânica, por exemplo, movimentou mais de R$ 17 milhões em 2023. Um salto em comparação com 2022, que teve um VBP em torno de R$ 11 milhões, e um ainda maior se comparado a 2021, que teve uma produção de cerca de R$ 6 milhões.

Na floricultura orgânica também houve um aumento expressivo de produção. De 13.500 vasos produzidos em 2022 e um VPB em torno de R$ 172 mil, foi para 31.965 vasos produzidos em 2023, com um VPB de mais de R$ 253 mil.

Atualmente são 253 cadastros de agricultores orgânicos do DF, às vezes com mais de uma pessoa nas unidades de produção. Os dados são recolhidos pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF), responsável pelo contato das pessoas do campo com o governo.

Arte: Agência Brasília

“A gente sempre estimula o agricultor, se ele tiver a condição, a fazer uma conversão para a agricultura orgânica – não só por fatores econômicos, mas principalmente ambientais”, afirma o gerente de agroecologia e produção orgânica da Emater, Daniel Rodrigues.

Para o extensionista rural, o efeito pós-pandemia pode ter influenciado no aumento da procura por produtos orgânicos. “Depois da covid-19 as pessoas começaram a repensar o que é importante, incluindo a alimentação. Geralmente a pessoa que vai atrás de um produto orgânico tende a comer alimentos mais frescos e ter hábitos de vida mais saudáveis, então ela começa a considerar isso não como um gasto, mas como um investimento na saúde”.

Mais saúde nas escolas

O gerente de agroecologia ressalta que na capital brasileira há políticas públicas que estimulam a produção orgânica, que tem um potencial maior para conseguir atender as demandas das escolas públicas. Um exemplo é o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), no qual foi ampliada em cerca de 50% a demanda de alimentos orgânicos.

“É muito gratificante ver um alimento orgânico chegando para uma criança que, muitas vezes, está em uma situação de vulnerabilidade social. É um papel do Estado proporcionar melhor ensino e melhor alimentação para todo mundo. E a escola pública tende a ser um local onde as famílias têm menor condição de estabelecer isso em casa”, explica Rodrigues.

O consultor do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Carlos Castro, é um dos produtores rurais que fornecem para diversos pontos do DF, incluindo escolas. Ele trabalha com morangos agroecológicos há sete anos e destaca as vantagens desse tipo de produção.

“A importância de produzir no DF é tornar tudo mais acessível”, afirma o consultor do Senar Carlos Castro

“Nós temos uma tradição de escutar na mídia que orgânico é tudo sem agrotóxico. Isso é um dos elementos, mas o principal é que a produção seja boa para o produtor, para o consumidor e para o meio ambiente, sem prejudicar e sem malefícios”, observa.

Carlos ressalta que todo o manejo dos morangos é feito de forma local e livre de agrotóxicos, incluindo o adubo feito na propriedade e o húmus agroecológico com minhocas. “A água que goteja o solo não contamina nada. Normalmente o morango produz por dois anos no máximo. Com a tecnologia de hoje, nós conseguimos produzir a mesma planta por até cinco anos, de janeiro a janeiro, com colheita até duas vezes por semana”.

A propriedade com as hortaliças fica em Sobradinho, na Associação Amide. As mudas que o produtor rural utiliza vieram da Espanha, e, das três estufas com 4,5 mil plantas, atualmente saem de 25 a 30 caixas por semana, em torno de 30 kg de morangos. A demanda é grande, e a produção já chegou a 50 caixas por semana, produtos que vão principalmente para escolas da rede pública de Brasília.

“A importância de produzir no DF é tornar tudo mais acessível. Tem muita gente que procura e às vezes manda comprar de longe, mas nós temos bem aqui um produto livre de agrotóxico. Temos clientes que só comem esse tipo de morango”, acrescenta Carlos.

 

 

Juiz considera inconstitucional taxa de uso de terrenos de marinha

11/06/2024 08:42

Ação pede anulação de divida com governo por ocupação de área

A Justiça Federal do Rio Grande do Norte considerou nesta segunda-feira (10) inconstitucional a cobrança da taxa de ocupação de terrenos de marinha no litoral brasileiro. A decisão foi proferida pelo juiz federal Marco Bruno Miranda Clementino. A liminar não é definitiva, e a União pode recorrer.

Os terrenos de marinha estão localizados na faixa de 33 metros a partir da linha de maré alta, onde estão localizadas as praias e margens de lagos e rios. Os locais só podem ser ocupados com autorização da Secretaria de Patrimônio da União (SPU), mediante pagamento de uma taxa anual.  

Rio de Janeiro (RJ) 09/06/2024 – Manifestação isola trecho na areia de Ipanema contra a tramitação da PEC das Praias 03/2022 no Senado Federal. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Ação
A questão foi decidida em um processo que pede a anulação de uma dívida com o governo federal pela falta de pagamento da taxa pela ocupação de um imóvel.

Na decisão, o magistrado citou que há "insegurança jurídica" sobre a demarcação dos terrenos de marinha, cujos limites levam em conta informações da época imperial do Brasil.

"A caracterização do terreno de marinha tem como materialidade a dificílima definição da linha da preamar médio de 1831 para cada centímetro do litoral brasileiro, um dado técnico inexistente e rigorosamente impossível de ser recuperado, à míngua de registros históricos seguros”, afirmou.

O juiz também citou que a União "explora financeiramente" os terrenos.

"É necessária uma interpretação no mínimo hipócrita para afirmar pela possibilidade de resgate histórico dessa linha do preamar médio de 193 anos atrás, em cada átimo de um litoral gigantesco como o brasileiro, a partir de registros históricos escassos e imprecisos pela falta, à época, de equipamentos sofisticados que permitissem uma segura análise", completou.

PEC
A decisão foi assinada em meio à discussão sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 3/2022, que transfere a propriedade dos terrenos do litoral brasileiro para estados, municípios e a iniciativa privada.

Ontem (9), a PEC foi alvo de protestos na orla do Rio de Janeiro.

 

RenovaDF transforma complexo esportivo da Metropolitana, no Núcleo Bandeirante

10/06/2024 08:46

Cerca de 150 alunos executaram serviços como pintura e substituição de alambrado no campo sintético e nas quadras poliesportiva e de tênis 

Quem passa pelo complexo esportivo do Parque da Metropolitana, no Núcleo Bandeirante, se surpreende. Três quadras foram reformadas pelo RenovaDF, programa de qualificação desenvolvido pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do Distrito Federal (Sedet). De cara nova, o complexo foi reinaugurado pelo governador Ibaneis Rocha na manhã deste sábado (8).
Quadras estão praticamente novas, garantindo as melhores condições para a prática de esportes da comunidade | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília

Cerca de 150 alunos participaram do processo, com apoio de instrutores do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai-DF). Eles aplicaram os conhecimentos adquiridos em sala de aula nos espaços, garantindo à população locais adequados para a prática de esportes. O Parque da Metropolitana conta com uma quadra poliesportiva, uma de tênis, uma de areia e um campo sintético.

“A entrega desse complexo simboliza a inclusão social, a ressocialização, qualidade de vida, saúde e segurança”

Renato Junqueira, secretário de Esporte e Lazer

“É um projeto maravilhoso, um projeto lindo, que pega as pessoas em situação de dificuldade e coloca realmente para fazer um treinamento em parceria com a Fibra”, afirmou o governador. “E a gente tem entregado, graças a Deus, muitas coisas importantes para o Distrito Federal. Essa entrega agora na Metropolitana é muito importante para nós todos, porque atende uma comunidade muito grande.”

O secretário de Esporte e Lazer do DF, Renato Junqueira, reforçou: “A entrega desse complexo simboliza a inclusão social, a ressocialização, qualidade de vida, saúde e segurança.  Isso faz com que as crianças, os adolescentes, estejam realmente inseridos em projetos, seja no futebol, seja no vôlei, seja no basquete, em qualquer modalidade. Então, quanto mais equipamentos esportivos desses funcionando, a gente tira essa juventude da ociosidade ou até mesmo de ser cooptada pelo submundo das drogas ou da criminalidade”.

Serviços executados

A reforma do complexo incluiu a substituição dos alambrados que estavam totalmente danificados e o tensionamento dos que se encontravam frouxos, a pintura das grades, piso e outros detalhes dos equipamentos desportivos, além da implantação de cestas na quadra poliesportiva e grama no campo sintético. 

Tamires da Silva, aluna do RenovaDF, atuou nos trabalhos: “Aprendemos de tudo: como soldar coisas, o jeito certo de pintar e consertar alambrados” | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília

Houve ainda a pintura dos bancos, da área de circulação, dos meios-fios e das calçadas do complexo esportivo. O investimento foi de R$ 400 mil, verba proveniente de emenda parlamentar do deputado distrital Hermeto.

‌Uma das alunas do RenovaDF que participaram da transformação foi Tamires Maria da Silva, 29. Moradora do Recanto das Emas, ela está desempregada desde setembro do ano passado e, após a formatura no curso, pretende trabalhar na área de construção civil. “Aprendemos de tudo: como soldar coisas, o jeito certo de pintar e consertar alambrados”, contou. “Aqui, como as quadras estavam bem destruídas, os alambrados tinham muitas pontas soltas que poderiam machucar a população. Cuidamos de cada detalhe para deixar tudo lindo, como se fosse novo”.

Os alunos do programa recebem capacitação profissional como auxiliar de manutenção na área da construção civil, além de uniforme, equipamento de proteção individual, lanche e uma bolsa-benefício no valor de um salário mínimo, auxílio-transporte e seguro contra acidentes pessoais. As inscrições para o segundo ciclo de 2024 estão abertas até este domingo (9). Até o momento, mais de 20 mil alunos se formaram e mais de 2 mil equipamentos públicos foram recuperados.

Lazer e desporto

O administrador regional do Núcleo Bandeirante, Márcio Oliveira, lembrou que o complexo esportivo não recebia reparos estruturais há mais de dez anos. “Os equipamentos estavam em uma situação muito precária, com risco de os usuários se machucarem”, apontou. “Aqui atendemos aos moradores do Park Way, da Metropolitana, da Vila Cauhy, de todo o Núcleo Bandeirante e até da Candangolândia. É um ponto de encontro para fazer caminhada, torneios de tênis e futebol”.

A presidente da Associação dos Moradores da Metropolitana (Amme), Eliana Diniz, enfatizou que a reforma era uma demanda antiga dos moradores: “A maior reivindicação era a manutenção das quadras para que as pessoas pudessem usufruir com segurança. Nós estamos sempre em contato com a administração, reivindicando, trazendo as demandas da comunidade com relação aqui à nossa área, e, na medida do possível, somos atendidos.”

Point de lazer e desporto, independentemente da idade, o complexo já é aproveitado pelos moradores. Os amigos João Manoel Guimarães, 13, e Pedro Henrique Gomes, 13, usam as quadras de diferentes formas. “Vou passar o dia inteiro aqui, brincando e me divertindo com os amigos; a gente joga futebol, futsal e, quando não tem nada para fazer, vôlei”, comentou João, “Antes, estava péssimo, tudo quebrado, e hoje está perfeito. Já teve uma vez que eu estava jogando no sintético, cai em um buraco e me machuquei feio. Agora, graças à reforma, o campo está lindo”.

Fabiana de Fátima: “Antigamente estava bem feinho, tudo destruído, e agora está maravilhoso, bem-feito. Nem parece uma revitalização, parece que é tudo novo”

A diarista Fabiana de Fátima, 41, passa pelo complexo esportivo com frequência e sempre vê pessoas utilizando os espaços. Para ela, com a reforma, a presença de moradores deve aumentar ainda mais. “Sempre tem gente aqui”, disse. “De manhã cedo, quando eu venho para trabalhar, tem o pessoal fazendo caminhada. No final da tarde, vejo as pessoas jogando bola. Antigamente estava bem feinho, tudo destruído, e agora está maravilhoso, bem-feito. Nem parece uma revitalização, parece que é tudo novo”.

Em abril, o GDF entregou o complexo esportivo do Riacho Fundo, composto por campo sintético, ginásio de esportes e salas de ginástica e artes marciais. No local, são atendidas cerca de 1,3 mil pessoas mensalmente. A reforma foi feita por 55 alunos do RenovaDF e contou com investimento de R$ 300 mil de emenda parlamentar.

 

Novas calçadas levam mais acessibilidade e segurança aos moradores do Gama

10/06/2024 08:42

Novacap está construindo passeio no Setor Central da região administrativa; mais de 650 km já foram entregues em todo o DF

O Governo do Distrito Federal (GDF) está levando calçadas para todas as cidades do DF para garantir mais acessibilidade e segurança à população. No Gama, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) está construindo e reconstruindo o passeio do Setor Central da cidade. No total, o governo já entregou 650 quilômetros de calçadas desde 2019, e mais mil quilômetros serão feitos até dezembro. Para isso, foram investidos R$ 110 milhões e mais R$ 20 milhões serão desembolsados, totalizando R$ 130 milhões.

Apenas em 2023, foram mais de R$ 41 milhões investidos, o que resultou em 213.145,79 m² de passagens recuperadas em todas as 35 regiões administrativas | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília

O novo piso segue o padrão implementado nas outras regiões administrativas (RAs), feitas com concreto usinado que oferece maior durabilidade e resistência, além de manutenção mais em conta.

Moradora do Gama, a aposentada Antonia Souza, de 75 anos, aprova a iniciativa. Ela passa pelo Setor Central quase todos os dias e acredita que a obra trará muitos benefícios. “Acho que vai melhorar bem e ficar mais seguro. Toda benfeitoria é boa para a cidade”, afirma.

Também aposentada e moradora do Gama, Perolina Maria da Silva, 82, está muito satisfeita com a construção do novo calçamento. “Vai ficar maravilhoso. Passo aqui sempre e vai melhorar muito”, diz.

“Acho que vai melhorar bem e ficar mais seguro”, destaca a aposentada Antonia Souza, de 75 anos

A administradora regional do Gama, Joseane Araújo, afirma que a construção e reconstrução de calçadas já foi realizada também no Setor Sul, no acesso ao Residencial Paraíso e nas proximidades do Estádio Valmir Campelo Bezerra, o Bezerrão, entre outros.

“Essas obras trazem acessibilidade e segurança para a nossa população. É uma ação conjunta do DF e o objetivo do governador Ibaneis Rocha é atender a população da melhor forma possível”, afirma. “O Gama é uma cidade antiga e trabalhamos no sentido de revitalizar a região.”

Obras em todo o DF

O presidente da Novacap, Fernando Leite, afirma que o objetivo é chegar ao final de 2024 com praticamente 700 quilômetros de calçadas construídas em todo o DF. “Ou seja, semelhante à distância daqui a Ribeirão Preto. Após mais de dez anos sem ser feito em gestões anteriores, o GDF firmou contrato que é responsável por realizar o serviço de calçamento de forma diária às regiões”, ressalta o gestor.

Apenas em 2023, foram mais de R$ 41 milhões investidos, o que resultou em 213.145,79 m² de passagens recuperadas em todas as 35 regiões administrativas.

Os serviços também se estendem às RAs de Brazlândia, Sobradinho, Planaltina, Paranoá, Núcleo Bandeirante, Ceilândia, Guará, Cruzeiro, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, Recanto das Emas, Lago Sul, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Lago Norte, Candangolândia, Águas Claras, Sudoeste/Octogonal, Park Way, Sobradinho II, Jardim Botânico, Itapoã, Vicente Pires e Sol Nascente/Pôr do Sol.

 

Gente do DF: Compete Brasília investe no talento de mais de 1,3 mil atletas da capital

10/06/2024 08:39

Com um investimento de R$ 2,1 milhões, o programa financia o transporte para a participação de esportistas em torneios nacionais e internacionais

Voltar à vida de atleta não tem sido uma tarefa fácil para o servidor público Ledio Laboissière, de 48 anos, mas com a ajuda dos programas de incentivo do Governo do Distrito Federal (GDF), ele retomou a carreira e tem participado de competições nacionais de artes marciais pelo programa Compete Brasília. Somente de janeiro a meados de junho, a iniciativa já beneficiou 1.396 atletas com um aporte de R$ 2,1 milhões.

“O apoio do Compete Brasília me fez retomar a vida de atleta do kung fu, já pratico há 30 anos essa modalidade e agora voltei para as competições. O programa nos possibilita viajar para as disputas de maneira gratuita. É menos um custo para os profissionais e dá a oportunidade para aqueles que não têm condições financeiras de participar de campeonatos fora do DF”, destaca Ledio.

O atleta é integrante da Federação de Artes Marciais Educativas do DF e da Confederação de Artes Marciais do Brasil e representou o DF recentemente no Campeonato de Artes Marciais, em Natal, no Rio Grande do Norte, onde conquistou as medalhas de ouro nas formas criativas com armas e de prata nas formas criativas mãos livres. Agora, o agente de trânsito do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) se prepara para mais um grande desafio: participar do Campeonato Mundial de Artes Marciais, na Argentina. “Representar minha cidade e meu país será uma grande honra”, diz.
O servidor público Ledio Laboissière retomou a carreira de atleta e tem participado de competições nacionais de artes marciais pelo programa Compete Brasília | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília
O Compete Brasília é um programa desenvolvido pela Secretaria de Esporte e Lazer do DF (SEL) e financia a participação de atletas e paratletas de alto rendimento das mais diversas modalidades em campeonatos nacionais e internacionais. A ajuda de custo vem na forma de passagens aéreas para destinos nacionais ou internacionais e transporte terrestre para deslocamento de grandes delegações em território nacional.

O titular da SEL, Renato Junqueira, acredita que quanto mais investimentos os atletas recebem, maiores são os resultados para os profissionais, para o esporte brasiliense e até para o país. “Somente nestes primeiros meses de 2024, beneficiamos mais de 1.300 atletas. Isso representa um salto expressivo no fomento ao esporte no DF. Oportunizar aos atletas a competição em outros estados e até mesmo internacionalmente é dar também condições possíveis para alcançar o sucesso em suas carreiras esportivas”, afirma.

Por meio de incentivos e apoio financeiro, o programa procura estabelecer condições favoráveis para que os atletas possam se dedicar inteiramente às suas modalidades e obter resultados notáveis em competições locais, nacionais e internacionais

Por meio de incentivos e apoio financeiro, o programa procura estabelecer condições favoráveis para que os atletas possam se dedicar inteiramente às suas modalidades e obter resultados notáveis em competições locais, nacionais e internacionais. “Nossa responsabilidade enquanto poder público é garantir que esses atletas sejam apoiados em todos os momentos da jornada. Isso inclui fornecer recursos adequados, oportunidades de treinamento de qualidade e um ambiente propício para o desenvolvimento de seus talentos”, completa Junqueira.

Em 2023, mais de 4 mil atletas foram beneficiados no programa e o GDF investiu mais de R$ 8 milhões em passagens nacionais, internacionais e terrestres para os esportistas.

Inscrição

A inscrição no Compete Brasília não tem limite de idade nem exige comprovação de renda – qualquer atleta pode pleitear o custeio do transporte aéreo ou terrestre. As solicitações devem ser cadastradas com prazo máximo de 40 dias antes da data prevista para o início de competições nacionais e, no máximo, 60 dias antes do início de competições internacionais. Confira a documentação exigida aqui https://esporte.df.gov.br/compete-brasilia-2/

 

Quer adotar um pet? Zoonoses tem 28 animais disponíveis

10/06/2024 08:35

Os bichinhos, entre cães e gatos saudáveis e vacinados, esperam ansiosamente por um novo lar

Valente, João, Maria e Joana são alguns dos 28 cães e gatos disponíveis para adoção na Diretoria de Vigilância Ambiental de Zoonoses, vinculada à Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES). Entre machos e fêmeas, todos os bichinhos são saudáveis, vacinados e dóceis, aguardando ansiosamente por um novo lar.

No local, os animais são submetidos a exames de leishmaniose e outras doenças, além de receberem todas as vacinas necessárias para o bem-estar e manutenção da saúde. Durante a estadia na Zoonoses, recebem alimentação e higiene. Recentemente, foi inaugurado o solário, um espaço reservado para os cães tomarem sol e brincarem.

Para adotar um novo amigo, basta comparecer à Zoonoses, ao lado do Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB); horário de visitação é das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira | Fotos: Joel Rodrigues/ Agência Brasília

De acordo com a gerente da Vigilância Ambiental, Vanessa Patrício, os cães e gatos chegam por determinação judicial devido a maus-tratos ou por vínculo epidemiológico, em que há suspeita de risco à saúde pública.

“Fazemos recolhimento quando os animais apresentam alguma alteração clínica ou distúrbio neurológico e ataques a humanos e não qualquer animal solto. Geralmente, eles ficam dez dias dentro do protocolo de quadro clínico. Caso não identifiquemos nada que gere risco aos animais e à população, eles são disponibilizados para adoção”, explica.

A médica veterinária Marcelle Farias enfatiza os cuidados que os animais domésticos recebem na Zoonoses e afirma que, quando identificado algum tipo de patologia, eles são encaminhados ao Serviço Veterinário Público do DF (Hvep). “Avaliamos diariamente as condições físicas, alterações de comportamento e alimentação. Fazemos também exames de sangue para identificar alguma doença e, em caso de intercorrência, encaminhamos ao Hvep. O fato é que a Zoonoses não é lugar para animais saudáveis”, pontua.

Marcelle Farias: “Avaliamos diariamente as condições físicas dos animais, alterações de comportamento e alimentação”

Como adotar

Para adotar um novo amigo, basta comparecer à Zoonoses, no Setor de Áreas Isoladas Norte (Sain), Lote 4, Estrada do Contorno Bosque, Noroeste, ao lado do Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB). O horário de visitação é das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira.

Para o novo tutor, é necessário apresentar documento de identificação com foto e um comprovante de residência, ter acima de 18 anos e assinar um termo de responsabilidade. Quem quiser castrar o animal escolhido pode avisar no momento da adoção, pois existe uma parceria do órgão com o Instituto Brasília Ambiental para agendar a castração gratuita.

“Tem que ter amor, disposição e carinho para lidar com os bichinhos. Venham conhecer nosso espaço e os pets disponíveis”, convida Vanessa Patrício. Ao finalizar o processo, os tutores recebem uma cartilha sobre adoção responsável.

 

Apoio do GDF ao artesanato impulsiona arrecadação e vendas no setor

10/06/2024 08:24

Só no ano passado, a comercialização de produtos ultrapassou R$ 1,5 milhão; a cadeia produtiva tem recebido investimentos do governo na área de capacitação e na ampliação de espaços de comércio

O artesanato tem tido mais destaque a cada ano no Distrito Federal. Em 2023, o segmento bateu o maior número de arrecadação com a comercialização de produtos, alcançando um total de R$ 1.561.322,333. No mesmo ano, a capital ultrapassou a marca de 14 mil artesãos regulamentados no Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro (Sicab). Entre as influências para o crescimento estão as ações do GDF em favor da categoria, que vão desde capacitação até a disponibilização de mais espaços de venda.

“Temos ampliado o leque de atuações dos artesãos em duas etapas. Primeiro, promovendo a qualificação deles, principalmente, para ensiná-los a precificar e produzir com excelência. Depois, ampliando a participação deles em shoppings e feiras que ocorrem no Distrito Federal. A nossa ideia é conectar o artesão onde está o público para que ele possa vender”, afirma o secretário de Turismo, Cristiano Araújo.

Entre as influências para o crescimento estão as ações do GDF em favor da categoria, que vão desde capacitação até a disponibilização de mais espaços de venda | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília

Só este ano, cinco feiras nacionais vão acolher os artesãos no DF, a exemplo do Salão do Artesanato e da Expotchê. O GDF também investe em editais que garantem a participação dos profissionais locais em eventos fora de Brasília. Em média, são dez expositores selecionados por evento que contam com auxílio do transporte das mercadorias feito pela Secretaria de Turismo do DF (Setur). Em 2024, os artistas já estiveram em feiras tradicionais de Recife, em Pernambuco, e de Fortaleza, no Ceará.

Paralelamente às feiras, o governo garante um local de comercialização nas lojas Artesanato de Brasília, atualmente disponíveis nos shoppings Pátio Brasil, no Plano Piloto, e Alameda, em Taguatinga. “Temos duas lojas e estamos lançando uma terceira. Em cada uma, os artesãos ficam durante três meses expondo suas peças”, explica o chefe de Unidade de Promoção ao Artesanato e ao Trabalho Manual (Unart) da Setur, Klever Antunes.

A seleção é feita por meio de um edital de chamamento público que leva em consideração produtos que fazem referência à identidade de Brasília. “Procuramos atender produtos que têm mais a cara de Brasília, como crochê, bordado, flor do Cerrado e ipês”, complementa o gestor.

Paralelamente às feiras, o governo garante um local de comercialização nas lojas Artesanato de Brasília, atualmente disponíveis nos shoppings Pátio Brasil, no Plano Piloto, e Alameda, em Taguatinga

A artesã Laiane Lopes, 34 anos, é uma das beneficiadas pela loja do artesanato. Ela acumula três participações no estabelecimento do Pátio Brasil, onde expõe os produtos feitos com crochê e também atua como vendedora. “Para todos os artesãos, aqui é uma vitrine. O nosso produto está no centro de Brasília, e a hotelaria é próxima. Os turistas acabam vindo. Ajuda a gente ser visto por Brasília e pelo Entorno”, defende. Laiane atua como artesã profissionalmente desde 2018.

No sábado (8), foi lançada mais uma unidade da loja Artesanato de Brasília na Feira do Guará, onde serão atendidos 15 profissionais pelo período de três meses, quando um novo edital será lançado beneficiando outros artesãos. Um quarto estabelecimento está em negociação para ser montado no shopping Conjunto Nacional.

“As lojas conectam o artesão ao público. Todos esses lugares estão em áreas populares e são preparados para receber os profissionais e os clientes”, afirma o secretário de Turismo.

Atualmente o DF conta com mais 14 mil artesãos registrados. O cadastro pelo Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro (Sicab) é fundamental para que os profissionais tenham acesso às políticas públicas do GDF

Outras medidas

Linhas de microcrédito e auxílio na qualificação são outras ações do GDF para o segmento. A primeira tem apoio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do DF (Sedet) por meio do Prospera, uma modalidade de financiamento voltada para artesãos devidamente registrados na profissão. O valor do microcrédito pode chegar até R$ 2,5 mil. Até março, a pasta havia liberado mais de R$ 349 mil em 11 contratos.

Já a capacitação profissional ocorre com iniciativas tanto da Setur quanto da Sedet. Parte conta com suporte do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do DF (Sebrae). Entre os cursos ofertados estão os de técnicas de redes sociais, fotografia e marketing digital.

Importância do registro

Atualmente o DF conta com mais 14 mil artesãos registrados. O cadastro pelo Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro (Sicab) é fundamental para que os profissionais tenham acesso às políticas públicas do GDF.

“Para participar dos chamamentos públicos e ter autorização para expor em qualquer lugar, o artesão precisa ter a carteirinha. Essa é uma forma que ele tem de comprovar a profissão, além de ser um dos requisitos para expor. Se ele não tiver, não consegue”, revela o chefe da Unart, Klever Antunes.

O registro deve ser feito na Coordenação de Promoção do Artesanato, localizada na 507 Sul, Bloco C. O interessado precisa levar as cópias do RG, CPF e do comprovante de residência, além de duas peças prontas e um vídeo de dois minutos em que esteja fabricando as peças em um ateliê.

 

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